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Futebol Feminino

A BOLA – Francisco Neto analisa possíveis adversários e deixa garantia (Futebol Feminino)

  • Outubro 14, 2022
  • 3 min read
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A BOLA – Francisco Neto analisa possíveis adversários e deixa garantia (Futebol Feminino)

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O selecionador nacional de futebol feminino reagiu ao sorteio do ‘play-off’ intercontinental de acesso ao Campeonato do Mundo, que colocou Tailândia ou Camarões no caminho de Portugal.

Francisco Neto começou por fazer uma análise às duas seleções, que vão defrontar-se a 18 de fevereiro. «A Tailândia é uma equipa muito técnica e com jogadoras muito rápidas. Joga normalmente numa estrutura de 4x4x2. São jogadoras experientes que já participaram em dois Campeonatos do Mundo. Já nos defrontámos há uns anos, na China, e sabemos da sua competência e dos valores individuais que tem», disse, lembrando ainda a proximidade geográfica para a Nova Zelândia, país onde vai decorrer este ‘play off’ intercontinental.

Numa análise à seleção dos Camarões, Francisco Neto destacou: «Têm uma equipa muito física e um conjunto de jogadoras que jogam em França, e jogadoras importantes também a jogarem nos Estados Unidos, na Rússia e em Itália. Ou seja, é uma equipa com muitos valores individuais. Coletivamente, é uma equipa que não mostra tanta organização como a Tailândia mas individualmente tem talentos que podem fazer a diferença e resolver o jogo. Não é uma equipa tão tática, é mais física. Vai colocar-nos um padrão de problemas diferenciado.»

Perante estes dados, mesmo tendo em conta que Portugal ocupa atualmente melhor posição no ranking da FIFA (é 23.º classificado, à frente de Tailândia (41.º) e Camarões (58.º)), o selecionador nacional, citado pelo site da FPF, salientou: «Nos jogos a eliminar não há favoritos, e o último ‘play-off’ que disputámos foi espelho disso mesmo, pois jogámos contra duas equipas acima de nós no ranking: Bélgica e Islândia.»

Mas Francisco Neto não se encolhe e assume o por completo o repto de garantir pela primeira vez a qualificação para um Campeonato do Mundo. «Queremos, acima de tudo, concretizar aquilo que é a nossa ambição. Se não conseguirmos concretizar, vamos ficar pelo quase e não queremos isso. É hora de fazer acontecer, é uma oportunidade única. Esta é a primeira vez que há a possibilidade de a UEFA colocar 12 equipas no Campeonato do Mundo. Já lá estão 11, nós queremos ser a 12.ª.»



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